A Primeira Igreja Batista de Ponta Grossa - PR - possuía um programa de Rádio. À época era na emissora mais possante e importante da Cidade. O alcance era intermunicipal.
Batistas no PR
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sábado, 15 de março de 2025
1ª Igreja Batista de Ponta Grossa e o Rádio
A Primeira Igreja Batista de Ponta Grossa - PR - possuía um programa de Rádio. À época era na emissora mais possante e importante da Cidade. O alcance era intermunicipal.
segunda-feira, 3 de março de 2025
domingo, 31 de dezembro de 2017
Travestismo histórico e a origem dos batistas: resposta a um youtuber inconsequente
Doria, como você fala português com um sotaque de outro país, pode ser que eu tenha dificuldades em entender você, não sei o que sejam hangouts, coisa do gênero. Deixo isto claro para garantir que posso ter interpretado você não muito bem.
1. Ajudaria muito, sempre em vídeos e matérias como esta, se você identificasse sua formação acadêmica, para que os internautas percebam que você não é um amador na área em que discorre, como também identificar os entrevistados. O rapaz que apareça na tela não tem apresentação, até talvez seja prudente para ele, não dizer.
2. Existe uma vasta literatura, acadêmica e séria, sobre a História dos Batistas. Está disponível nas ementas e bibliografias de uma matéria com mesmo nome, nos Seminários Teológicos Batistas e nas boas Faculdades, provavelmente, na História do Protestantismo. Hoje com o Google, nada fica tão distante.
3. Os batistas ensinam sua história para os seus membros? Alguma vez algum membro da Igreja Batista foi pereguido, impedido, ameaçado, de procurar por si conhecer a História da denominação? Não conseguiu, por ordem dos pastores, comprar livros, revistas, artigos científicos de História?
4. Num momento do vídeo (6:22), quando você chega a uma conclusão, mas não conclui, diz algumas frases que deixam claro, você não é um historiador, não tem costume de pesquisar a História enquanto ciência social, "a história que ta aí" - uma linguagem que não faz parte do universo dos historiadores.
5. O rapaz do vídeo, esse mais arrojado, utiliza-se de uma velha tática, curiosamente, a recomendada pelo Ministro da propaganda de Hitler, de que focar, fixar, na mente dos ouvintes, o aspecto que ele considera mais negativo, daqueles que ele escolheu como adversários. Ele pegou os movimentos milenaristas, retirou-os do contexto histórico, transportou os personagens para o século XXI e mandou bala em todos. Um detalhe, o historiador tem que, esforçar-se para enxergar os personagens e sujeitos históricos dentro do tempo, da cultura e dos valores que eles viveram. Os movimentos milenaristas foram 1% do movimento cristão geral.
6. Aproveitando-se da indigência intelectual, da falta de pesquisa abalizada, quem, fora os estudantes de Teologia, quando estudam, estudam História dos movimentos internos do Cristianismo? Por isso é facilímo dizer qualquer coisa, qualquer besteira, e isso ficar estabelecido com pesquisa séria. O rapaz dogmático do vídeo que você apresenta, vincula os Batistas Holandeses com os Puritanos. Eu recomendo que os internautas, consultem um dos mais respeitáveis historiadores ingleses, Williston Walker sobre essa matéria. Os Puritanos não foram, não são Batistas. Foram um grupo dissidente da Igreja Anglicana.
7. Outra coisa que soa estranho para um pesquisador em História, no vídeo 6:28, você usa outra expressão que não faz parte do nosso mundo científico, "Constantino fez o Concílio com os escribas". Os Escribas são especialistas judeus, que jamais se sentariam num Concílio com o Imperador Romano. Nesse momento as relações entre os judeus, dominados, expatriados pelos romanos, não estava boa. Eles não compareceram ao dito evento. Constantino reuniu-se com os bispos de um dos principais ramos do Cristianismo, que haviam se vinculado à Igreja local em Roma. Nascia aí, formalmente, a Igreja Católica.
8. Um erro crasso, que um historiador não cometeria, atribuir a Constantino a "montagem da Bíblia". Seria longo discutir isso aqui. Há livros e certamente se recomenda que estudem. Os livros do Antigo Testamento, nos dias de Constantino já eram um consenso entre os judeus e os cristãos. O apóstolo Paulo, que viveu anos antes de Constantino, já reconhecera o papel as Escrituras judaicas nas comunidades cristãs. O Novo Testamento, nos dias de Constantino, já se encontrava, praticamente aceito, sobrando uma ou outra dúvida.
Como o seu vídeo, até aqui já me deixou claro onde pretende chegar, o método (falta de método) para tais conclusões, decidi não assistí-lo até o final. O fundamento do edifício está perigoso, errado e desmoronará o mesmo, então, por que comprar um apartamento nele? Apenas encerro o comentário, por respeito aos que assistirão ao vídeo, aos batistas, que lamentavelmente, desconheçam a história rica e bela que o movimento tem, infelizmente, abandonada pelos seus fiéis e membros, que os dois apresentadores do vídeo, se preocupam com a origem do nome "Batista", mas em momento algum com os ensinamentos, com as doutrinas, se estas estiveram nos primórdios do Cristianismo ou não. Recomento então, dois autores, Edward Thurston Hiscox e José dos Reis Pereira. Ambos, esgotados e provavelmente nos sebos. Hiscox é mais profundo e rico em referências bibliográficas. http://www.faberj.edu.br/downloads/biblioteca/historia_dos_batista/Uma%20Breve%20Historia%20dos_Batistas.pdfDuvido que, em tese, apesar da decadência que varreu as igrejas batistas na conduta e na capacidade intelectual dos seus membros, já encontro batistas que não leram as Escrituras, haja um grupo denominacional mais próximo da Bíblia em doutrina. A prática, como disse, pode ser outra.
[https://www.youtube.com/watch?v=FaPhlF9GgF8]
NOTA: Não está correto o uso dos termos "Igreja Batista", conforme o garoto utiliza. As igrejas batistas são constituidas de congregações locais e independentes. Não há uma Igreja Batista como há uma Igreja Católica.
terça-feira, 27 de junho de 2017
A formação de pastores na teologia de Israel Carlos Biork: os dons de Romanos 12
Estamos em processo de digitalização desta apostila. Logo vem as próximas páginas.
[Comentário bíblico de Romanos, Dons Espirituais, Pneumatologia, Pentecostalismo, Teologia Pastoral, Teologia dos Dons, Israel Carlos Biork, Wellington Diogo Franco, Eclesiologia, Igreja Local, Administração Eclesiástica, Maturidade Cristã]
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Características do homem espiritual
Pensamento teológico-pastoral de Israel Carlos Biork. Vida Cristã. Estudo Bíblico. Teólogos Batistas. Igreja Batista Regular. Homem espiritual. Maturidade Cristã. Mundanismo. Este trabalho foi digitalizado por Zoli Catarina Zacharias de Oliveira.
quarta-feira, 14 de junho de 2017
Pregadores mestres ou sanduicheiros - a teologia pastoral de Israel Carlos Biork
A divulgação do pensamento e da obra de Israel Carlos Biork é importantíssimo para que se conheça a sinceridade de um homem que foi apaixonado pelas Escrituras e que representa um momento peculiar da História da Igreja Evangélica Brasileira.
A divulgação só foi possível graças ao carinho de Welington Diogo Franco que digitalizou este trabalho para este blog.
[Teologia Pastoral, Teólogos Brasileiros, Israel Carlos Biork, Welington Diogo Franco, Homilética Sagrada, Ensino Bíblico, pastorado]
Bibliografia teológica de Israel Carlos Biork
Obras de Israel Carlos Biork
A
grande tribulação, página 9
A
linguagem figurada da Bíblia, 10 páginas
A
tribulação, 10 páginas
A
vestimenta cristã
A
vontade perfeita de Deus, 16 páginas
Características
do homem espiritual
Competência
para o namoro e casamento, 34 páginas
Crentes
retardados, 8 páginas
Defraudação
Diferenças
entre o homem e a mulher
Eleição
Em
tudo dai graças, 7 páginas
Escatologia-
146 páginas
Foge
das paixões da mocidade, 14 páginas
Manejando
bem a Palavra da Verdade, 12 páginas
Mundanismo,
16 páginas
O
alcoolismo, 10 páginas
O
amor de 1 Coríntios 13, 17 páginas
O
arrebatamento da igreja, 14 páginas
O
devorador, 8 páginas
O
evangelho em Filipenses, 5 páginas
O
fruto do Espírito, 6 páginas
O
milênio, 11 páginas
O
obreiro de II Timóteo, 11 páginas
O
sustento do evangelho, 6 páginas
Os
cinco reinos mundiais de Daniel, 7 páginas
Os
dons de Romanos 12, 26 páginas
Estas apostilas foram editadas por ele mesmo. Eram mimeografadas, distribuídas gratuitamente ou vendidas a preços módico para cobrir as despesas de impressão e envio.
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